Marte, o nosso planeta vizinho, é um planeta demasiado inóspito para a sobrevivência do ser humano. No entanto, talvez seja possível transformar o planeta vermelho numa segunda Terra. Terraformar Marte envolve a detonação de armamento termonuclear nas calotes polares, para promover a vaporização do dióxido de carbono congelado. O dióxido de carbono libertado levaria à formação de uma atmosfera primitiva que permitiria a acumulação de radiação solar e ajudaria a aquecer o planeta. De seguida, o planeta seria populado com organismos geneticamente modificados, nomeadamente microalgas e/ou cianobactérias, para modificar a sua superfície e produzir oxigénio. Cometas e asteróides poderiam também ser redireccionados para colidir com a superfície marciana, para contribuir para o aquecimento do planeta e água. Máquinas produtoras de CO2 poderiam ainda ser montadas na superfície para auxiliar na formação da atmosfera. Alternativamente, espelhos gigantes poderiam ser posicionados em órbita para focar luz solar nos pólos e promover a vaporização do dióxido de carbono e da água que se encontra presa nas calotes.
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